Dizendo o que venho sentindo...sinto muito, mas por você nem tanto. 😌
Tô escrevendo um texto pequeno em forma de poema pós-moderno (direto, vertigo, que quase quebra com o que prezo) me expressando sobre como o teatro foi tão importante nos primeiros 10 anos da minha vida profissional e também falando sobre como esse mesmo me fez querer pensar em nada, em nada mesmo, perseguir o nada, a fim de contemplar o que existe, que é tudo.
Meus aprendizados, os que ficam. Sobre o que querer falar ou não falar nada...por aí...
Querer...
Diálogo!
O que dizer de artistas que almejam atuar, ou de profissionais da nova geração hibridada pelos avanços da modernidade, que não utilizam do diálogo, e produzem circunstâncias a partir de palavras ao vento, situações inimagináveis, frente aos benefícios coletivos que a arte proporciona?
Nada!
É preciso sair do nada, que não foi nada.
Entrar pode ser tudo, persistir e procurar quem esteja disposto a dialogar, sem quebrar a ilusão, a utopia de um mundo melhor, nem que seja uma utopia não-utópica que age para mudanças no presente do agora.
Emoção (não por isso) em breve compartilho....
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