Colocando a leitura em dia, em 2024

Chocolate time! 

Relendo esse clássico. Conteúdo atualíssimo.

Aproveitando o finalzinho de ano, até porque uma das minhas metas para 2024 é: ler mais escritoras mulheres. 📚🤓

♤♡♡♧

Agora fazendo uma livre inusitada analogia...

O colega aqui...

tem dito há anos que joga na posição da utopia não utópica, porque essa faz com que se pense criticamente no passado e no futuro, seja na chave otimisma ou pessimista, sem estagnar... 

Essa utopia não utópica preza primordialmente pelo presente, pela reapropriação do presente que tem sido nos tirado. Preza pelo possível, pela ampliação das possibilidades do agora.

Os revolucionários prezam pelo estado futuro. (utopia do futuro) 

Já os reacionários querem trazer de volta um estado passado. (utopia do passado)

por curiosidade, por fazer parte, por conhecer meus direitos e deveres:

eu gosto de pensar na consolidação da democracia brasileira indireta, representativa, com flertes participativos. Sem negar suas crises, a crise da representação...até porquê a crise vem acompanhada por mudanças inacabadas...

prefiro tentar compreender como se governa a coisa pública; como o princípio na fraternidade permeia a federação; Isso enquanto cidadão. Uma vez que pra mim, ser artista é nutrir sonhos e imaginação, através das artes.

E isso

tem a ver com

O meu tempo de recomeçar.

O tempo de tomar outro rumo.

E tudo pra mim já começou agora com o nada. 

Que é tudo. É difícil, até de compreender isso, mas na chave literária, eu literalmente sei fazer o devorar e deglutir da cultura, sem perder a autenticidade. 

A cultura é por demais séria. Existem culturas boas e ruins. É preciso compreender nossas ações e buscar o equilíbrio sempre. Cada um sabe sua luta. 

Por hora só tenho a agradecer pela bondade imerecida e pela dádiva da vida.

 

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